Procure "outras coisas" aqui

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Facebook ganhará ‘curtidas em cabides’ em ação inovadora


Aqui no blog nós acreditamos muitíssimo que a internet abre precedentes para novas e hiper criativas ações de marketing. Basta saber explorar. 
Um bom exemplo. Se liga!
Do iMirante.com

Uma loja da C&A no Shopping Iguatemi, em São Paulo, colocará em prática uma forma inovadora de utilizar os “likes” do Facebook. A partir do dia 21 de abril, os cabides da unidade exibirão o número de curtidas que cada peça de roupa receber na Internet. A interação será feita em tempo real pelo perfil da marca na rede social.

Os cabides foram preparados especialmente para a ação, e contam com uma espécie de tela integrada, que exibe um contador, responsável por mostrar aos clientes o número de pessoas que curtiram aquela peça. 

Os internautas, por sua vez, poderão interagir com a coleção de roupas disponíveis na página do Facebook, através do aplicativo C&A Fashion Like. Os resultados computados serão imediatamente enviados para o cabide da peça de roupa correspondente na loja.

A ação vai ter ênfase nas peças da coleção de Dia das Mães da marca, e tem como objetivo principal criar uma maior integração entre a loja física e a plataforma virtual. Além disso, a ideia do conceito criado pela agência DM9DDB, é facilitar a vida do cliente no ato da compra, mostrando ao consumidor o termômetro dos usuários, podendo ser um fator decisivo na hora da compra. Ainda não está confirmado se a iniciativa estará presente em outras unidades da C&A no Brasil.


sexta-feira, 13 de abril de 2012

Quanto vale seu tweet?

POR ROB MAIO EM 05 DE ABRIL DE 2012. original disponível aqui.


O que é o valor de um tweet ? Quanto custa o valor de uma revisão no Yelp? Como participante na economia da mídia social, quanto vale sua participação criativa para empresas como Facebook e LinkedIn ?

Perguntas como essas surgiram em recentes discussões na Backupify (um dos maiores provedores de backup de dados na nuvem), sobre o valor dos dados na nuvem. Frequentemente as pessoas questionam a Backupify por que elas deveriam fazer backup de seus dados em nuvem. Resposta: porque os dados são valiosos, e é sempre importante proteger bens valiosos.

Quantificar o valor dos dados para um negócio é relativamente fácil. Para os clientes que utilizam backup do Backupify para o Google Apps ou backup para Salesforce, produtos para proteger seus dados corporativos, tudo se resume a três preocupações fundamentais:
1.    Quão difícil seria recriar os dados;
2.    Quanta receita seria perdida se os dados fossem perdidos;
3.    Muita produtividade seria perdida se dados importantes não pudessem ser acessados.

O valor dos dados sociais (para ambos, consumidores e empresas) é um pouco mais difícil de quantificar. O Backupify decidiu experimentar um cálculo, utilizando  algumas informações publicamente disponíveis para descobrir quais dados sociais, quais empresas de mídia social, e quais ações de mídia social são os mais valiosas. Os resultados estão demonstrados no Backupify Social Data Value Infographic  abaixo.

O Backupify cruzou os dados de duas maneiras diferentes. A primeira, por valor médio por usuário, que, claro, tem o Facebook como rei da montanha. O segundo gráfico mostra quantos usuários em um serviço seriam necessários para chegar a uma avaliação de US $ 10 bilhões. Como você pode ver, a maioria das empresas não são susceptíveis de chegar a este montante.

Então dê uma olhada. O que você acha? 


Para ver maior, clique na imagem.

Por Ludimila Matos

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Revistas, elas ainda existem!!!!

Vou abrir um parêntese no blog para falar de impresso, no caso, de revistas.


 Não sei se estarei bancando a atrasada, ou para ser mais exata, a retardada. Final de semana passado fazendo hora no aeroporto fui até a revistaria – o que não fazia há tempo, sempre fico conectada via celular e esqueço do resto – e me deparei com várias revistas em modelito mini, quer dizer, nas versões de mão para viagem. Têm Marie Clarie, Gloss, Nova, etc.

Pessoas, achei aquilo o máximo!!! Ideal e muito mais adequada à situação. Para quem ainda não conhece, ela tem quase o tamanho de uma revista Turma da Mônica, por exemplo, (seria um tamanho aproximado porque ela realmente é um pouco maior). O preço também é menor, mas o conteúdo não. O leitor terá o mesmo conteúdo que o tamanho convencional. Isso também é interessante, porque não gera aquela sensação de que vou pagar menos e levarei apenas a metade do conteúdo.

Com a convergência midiática muitos apressadinhos correram para dizer que “os veículos tradicionais estão fadados à morte”, mas esse é apenas mais um exemplo de que vivemos um momento de reestruturação dos meios e das mensagens. A revista está aí online. Hoje do seu tablet você faz a leitura de milhares delas, dispensando o papel. Apesar de toda a celeridade no processo de conversão existem aqueles que ainda querem ter o papel na mão, que querem ler passando as folhas físicas e para isso tem-se essa nova versão, adaptada à necessidade de rápida locomoção de que está em transito por determinados locais.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Google+


Com apenas duas semanas de existência, a nova rede social Google+ pode chegar aos 20 milhões de perfis neste próximo final de semana (16 e 17). No último dia 4 de julho, a rede tinha 1,7 milhões de contas. Em apenas seis dias conseguiu aumentar para 7,3 milhões.
Os estrangeiros lideram em números de usuários, para cada americano no Google+ deve haver 2,2 estrangeiros. A projeção para alcançar essa quantidade de usuários, neste fim de semana, vem dos convites [necessários até agora!] para fazer parte da rede, bem como ocorreu nos primórdios do Orkut e, posteriormente, na inauguração do Novo Orkut.
Enquanto o Google+ atinge, ou não, esta marca, eu estarei em mais um módulo da pós-graduação. Ainda não testei a nova rede social, talvez faça isso no domingo a tarde, após a aula ... outros aguardarão, ansiosamente, por um convite e aos que não receberem, não preocupa que tem FACEBOOK (aproximadamente, 750 milhões) e TWITTER (200 milhões) sem exigência de convite.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

O Papa já foi Pop. Hoje ele é multimídia.

Realmente, os tempos são outros!!!
Na era Multimídia, até o Vaticano embarca nessa. No próximo dia 29 (data que marca as festividades de São Pedro e São Paulo), será inaugurado o portal de notícias multimídia do Vaticano, News.va.

O conteúdo para alimentação do portal virá de outros meios de comunicação da Santa Sé, como o jornal “L'Osservatore Romano", as emissoras de rádio "Radio Vaticana" e televisão “Centro Televisivo Vaticano".

Além do conteúdo oriundo das fontes oficiais gerenciadas pelo Vaticano, o portal News.va contará como recurso para elaboração de outros materiais as agências Vatican Information Service" (VIS) e "Fides" (ligada à Congregação para a Evangelização dos Povos).


De acordo com o presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, o arcebispo Claudio María Celli, a ferramenta mostra a valorização que o Papa dá ás novas formas de comunicação.

Uma prévia já pode ser degustada em http://www.news.va/

Por Talita Dias.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

VII Fórum de TV Digital IETV



O que a indústria está preparando para a Era 3D?

Uma intensa brainstorm tomou conta de mim desde o começo da manhã, no início das atividades do 7º Fórum de TV Digital do IETV. Este ano o tema – O que a indústria está preparando para a Era 3D – possibilitou a visualização do que as emissoras, os fabricantes e produtores de conteúdo estão pensando e experimentando ao redor não somente do 3D, mas também das novas – e das “recauchutadas” - tecnologias de mídia.


Será possível “Sonhar TV”?

Abrindo o ciclo de palestras do dia, Adriano de Angelis, falou sobre os projetos do Ministério da Cultura e da Secretaria do Audiovisual para os próximos anos, num tom muito otimista: “Os próximos 10 anos serão os anos de ouro da produção audiovisual do Brasil”, disse Adriano, que representou Newton Cannito (Secretário do Audiovisual) que não pôde comparecer ao evento.


Um dos pontos que mais chamou atenção da platéia na fala de Adriano foi o projeto “Sonhar TV” (ainda em elaboração) que consiste na criação e laboratórios de experimentação audiovisual. Essas experimentações tem objetivo de desenvolver novos formatos a serem distribuídos nos canais públicos, como a TV Cultura e a TV Brasil.


Bom, nos resta ter esperança que Adriano de Angelis esteja absolutamente correto, e que o inimaginável esteja ainda por vir. É bom começar a pensar nesses tais novos formatos. Fica a dica pra produtores, radialistas, jornalistas, publicitários, acadêmicos (porque eu não vou tirar o meu da reta - hehehe)... ;)


3D é o jeito natural de ver o mundo.”

A Sony chegou dando uma aula de história sobre 3D, e no comecinho da aula já veio o primeiro choque: a primeira foto 3D tirada no mundo é quase tão antiga quanto a própria invenção da máquina fotográfica. Foi tirada em 1871 e o modelo era Abraham Lincoln!!! Isso sem falar que o cinema já mexe com 3D desde 1922. Resumindo: a tecnologia não é nova, só está sendo recauchutada. O que são novos são os aparelhos.


Na crista da onda do maremoto 3D, a Sony vem desenvolvendo todo tipo de solução para a tecnologia em quatro níveis, desde a aquisição das imagens utilizando rig (uma combinação de lentes que captura em 3D – imagens correspondendo a cada olho), softwares de pós-produção até a entrega dessa imagem ao telespectador. Segundo Lúcio Pereira, a tecnologia não é só uma moda. “3D é o jeito natural de ver o mundo, nós vemos o mundo em terceira dimensão, diferenciamos planos, relevos, texturas...nós vemos o mundo em 3D”, defendeu o Gerente de Comunicação da Sony.


Como produtora da tecnologia a Sony desenvolve diversas pesquisas e investe na disseminação do conhecimento em torno do conteúdo produzido. A empresa acaba de inaugurar o Centro de Tecnologia 3D da Sony bem no meio de Holywood, que oferece cursos gratuitos de 3 a 5 dias, por enquanto voltados para o mercado americano, mas com promessa de ter uma versão brasileira em breve. Pra quem não quiser esperar, os cursos acontecem no Sony Pictures Studios, em Culver City, Califórnia.


Rede TV antecipando o futuro

A grande surpresa do evento pra mim foi Kalled Adib, Superintendente Operacional da Rede TV. Cheguei a me emocionar, sem brincadeira. Eu realmente não tinha conhecimento a respeito do investimento, inimaginável, que a Rede TV vem fazendo em tecnologia.


Digital desde seu nascimento, a Rede TV foi a 1ª emissora 100% HD do mundo e a primeira emissora a transmitir programação 24h completamente em High Definition. Curiosidade que nesse “afã” pela tecnologia “a emissora chegou a gravar com computadores Mac plugados às câmeras para evitar a utilização de fitas”, contou Kalled, numa apresentação empolgante.


Pra não perder o costume, a Rede TV saiu na frente e também foi o primeiro canal da TV aberta a exibir programação em 3D. Quando questionado a respeito da utilidade de uma transmissão em 3D já que as TV`s que possuem a tecnologia mal chegaram ao mercado, Adib foi categórico: “Se Chateaubriand tivesse pensado assim ele não teria trago a televisão pro Brasil, se você considerar que ele trouxe o primeiro aparelho”.

Kalled fez questão de chamar a atenção que toda essa tecnologia é oferecidade de graça ao telespectador e que os investimentos na tecnologia não aumentam a receita da emissora, e concluiu que a TV aberta ainda tem vida muito longa no Brasil.


Merchand: No próximo mês a Rede TV vai disponibilizar algumas soluções de interatividade, e a transmitir ao vivo p ara iPads. Em fase de teste, os programas Pânico na TV, Manhã Melhor e Super Pop são gravados e disponibilizados em 3D.



Polêmica!

Tecnologia...tecnologia...tecnologia. Muito se falou sobre tecnologia e eis que surge o problema: qual a utilidade de tanta tecnologia sem tem conteúdo? Essa foi a questão “X” da mesa sobre transmissão e produção de conteúdo, que contou com o Diretor de Produtos e Conteúdos da NET, Márcio Carvalho, e com o Diretor Geral da Digital 21, Rodolfo Patrocínio.


Na palestra mais curta do dia, Márcio Carvalho explicou como a NET vem lidando com o mercado da Alta Definição e do 3D. Para o Diretor de Conteúdos e Produtos da NET “a Convergência é uma realidade irrevogável, tá aí e não dá pra ignorar”, enfatizou explicando ainda que só é possível hoje a NET oferecer 3 produtos integrados (telefone, banda-larga e TV digital) por causa da evolução dos suportes de mídia.


Há 8 anos no mercado, a Digital 21 sempre trabalhou com Alta Definição e 3D. Rodolfo contou que há alguns anos (nem tão longe assim – em 2005) a Digital 21 desenvolveu conteúdo (o programa “Astronauta”, uma parceria com a “Maurício de Souza”) que as emissoras não podiam transmitir por não possuir ainda tecnologia compatível. Assim, a empresa teve que “regredir” pois não encontrava suporte de fabricantes (em 2007, na produção de um show da cantora Marina, a Digital 21 precisou de 10 câmeras HD e NÃO conseguiu encontrar o montante em território nacional, tendo que recorrer aos hermanos argentinos e venezuelanos), nem das emissoras (sem tecnologia compatível nas emissoras, era impossível escoar a produção da D.21).


Rodolfo também aproveitou pra dar boas alfinetadas (justíssimas, na minha opinião – e olha que quem me conhece sabe que eu sou completamente e a favor do mercado, por isso achei justas mesmo as observações) nos fabricantes presentes no evento (Sony, Panasonic e Samsung) e nas emissoras/transmissoras (Rede TV, Globo e NET). O Diretor da D.21 argumentou sobre a necessidade de i ntegração entre fabricantes, produtores de conteúdo e emissoras. “É muito mais fácil você assistir uma boa TV com um bom conteúdo, do que você assistir uma boa TV com conteúdo ruim. Que diferença faz assistir Luciana Gimenes em 3D”, e complementou: “Uma história bem contada pode ser contada num pedaço de papel”.



A Toda-Poderosa

Aqui, eu fico meio sem graça. Até hoje, pra mim, era Deus no céu, Rede Globo na Terra. #vouconfessar que fiquei meio decepcionada. Não completamente, mas um pouco, porque eu esperava um pouco mais de ousadia por parte da emissora. José Dias, o todo-poderoso Dir etor de Pesquisa e Desenvolvimento da Rede Globo – e, considerado pelo meio o maior especialista em 3D atualmente no país - explicou detalhadamente a tecnologia 3D e mostrou alguns exemplos do que está sendo desenvolvido na Globo.


Para ser justa também #vouconfessar (como vocês podem ver na foto) como eu fiquei completamente “abestalhada” com a qualidade da imagem 3D da Globo. As imagens do Carnaval 2010 são indescritíveis (logo eu que trato do ‘desencantamento’ das imagens na minha dissertação do mestrado, fui hipnotizada). As possibilidades para a publicidade são uma loucura: ver os produtos saltando da tela na minha frente (foi bem na hora da minha reação que tiraram essa foto) foi...foi...impressionante em todo o significado da palavra. Eu fiquei realmente impressionada.


A pena é que, de acordo com o Sr. José Dias (por isso a minha decepção), todo mundo só deve receber 3D em casa, na TV aberta, por volta dos anos 2017, 2020. “Nós preservamos a qualidade, por isso estamos indo devagar”, Dias aproveitou para “provocar” a Rede TV quando alguém da platéia perguntou por que a Globo estava ficando atrás da concorrente em relação à novidade. O Diretor justificou também que os problemas estão em diversos fatores, como a grande variedade de equipamentos, formatos, todos em fase experimental. “A captação pede maior mão de obra, a pós-produção leva o dobro de tempo da em HD”, explicou e aproveitou pra ‘avisar’ aos publicitários que os custos em 3D serão mais altos (vide a minha reação frente à latinha de Brahma saltitando na minha frente).


Resumindo...

Desde o início da minha saga no RJ venho perdendo o encanto, dia após dia pela “Toda-Poderosa”. Sei que a mídia enfrenta um momento de crise. Eu sigo seu rastro no meu momento de crise também (insistentemente tenho me perguntado: Por que não “fiz” – trocadilho infame - Direito, como meu pai queria?). No entanto, observando meu momento de fragilidade, o que eu ouvi hoje no 7º Fórum do IETV plantou sementinhas no terreno fértil do meu cérebro. Certamente não sonho mais em ser Correspondente Internacional da Globo. E tô quase começando a sonhar com uma produtora de conteúdo como a Digital 21 (só que no Maranhão – pra colocar a terrinha querida no mercado). Mas, ficaria imensamente feliz de participar da “maravilha” tecnológica da Rede TV.


São só "mirabolações"...


A minha sorte é que eu mudo de opinião. Sempre e o tempo todo.


Vamos terminar o mestrado e tentar entrar no mercado. (Rima ridícula. Um beijo. Inté.)


Fotos: IETV

quinta-feira, 15 de julho de 2010

A tal da narrativa transmídia.


Vamos cair no clichè e dizer, mais uma vez, como a Internet, a partir de sua popularização, vem influenciando as mais diversas práticas sociais. A Media, talvez, seja uma das áreas mais afetadas por esse novo instrumento onde os fluxos de informação passam a ser instituídos de outras formas.

Nesse contexto, que às vezes nos parece tão natural, e noutras nos parece tão absurdo, o Prof. do Massachussets Institute of Technology (MIT - sonho de consumo!!!), Henry Jenkins (que participa do OBITEL nos dias 10 e 11 de Agosto na PUC-Rio, no Rio de Janeiro - inscrições pelo e-mail: poscom@puc-rio.br), trabalha com narrativas transmídia, uma das possibilidades de renovação das narrativas midiáticas após o surgimento da rede mundial.
Neste vídeo o professor explica do que se trata a transmídia. Interessante que os próprios repórteres da Rede Globo que entrevistam Henry Jenkins têm a clara noção de que a emissora ainda está aquém das possibilidades presentes nesse modelo que começa a permear os produtos midiáticos.

Jenkins dá dicas e idéias. Discute e esclaresce. Vale a pena ver o vídeo pra gente deiscutir um pouquinho sobre essa transmídia. É meio longo, e aqui a transmídia já entra, na minha opinião, ao permitir a produção de uma matéria mais longa e, até reflexiva, sobre o próprio meio em que é produzida, mesmo tendo sido produzida para o canal de notícia Globo News, que não deixa de ser uma outra plataforma...

(esperamos continuação nos comentários...)