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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

VII Fórum de TV Digital IETV



O que a indústria está preparando para a Era 3D?

Uma intensa brainstorm tomou conta de mim desde o começo da manhã, no início das atividades do 7º Fórum de TV Digital do IETV. Este ano o tema – O que a indústria está preparando para a Era 3D – possibilitou a visualização do que as emissoras, os fabricantes e produtores de conteúdo estão pensando e experimentando ao redor não somente do 3D, mas também das novas – e das “recauchutadas” - tecnologias de mídia.


Será possível “Sonhar TV”?

Abrindo o ciclo de palestras do dia, Adriano de Angelis, falou sobre os projetos do Ministério da Cultura e da Secretaria do Audiovisual para os próximos anos, num tom muito otimista: “Os próximos 10 anos serão os anos de ouro da produção audiovisual do Brasil”, disse Adriano, que representou Newton Cannito (Secretário do Audiovisual) que não pôde comparecer ao evento.


Um dos pontos que mais chamou atenção da platéia na fala de Adriano foi o projeto “Sonhar TV” (ainda em elaboração) que consiste na criação e laboratórios de experimentação audiovisual. Essas experimentações tem objetivo de desenvolver novos formatos a serem distribuídos nos canais públicos, como a TV Cultura e a TV Brasil.


Bom, nos resta ter esperança que Adriano de Angelis esteja absolutamente correto, e que o inimaginável esteja ainda por vir. É bom começar a pensar nesses tais novos formatos. Fica a dica pra produtores, radialistas, jornalistas, publicitários, acadêmicos (porque eu não vou tirar o meu da reta - hehehe)... ;)


3D é o jeito natural de ver o mundo.”

A Sony chegou dando uma aula de história sobre 3D, e no comecinho da aula já veio o primeiro choque: a primeira foto 3D tirada no mundo é quase tão antiga quanto a própria invenção da máquina fotográfica. Foi tirada em 1871 e o modelo era Abraham Lincoln!!! Isso sem falar que o cinema já mexe com 3D desde 1922. Resumindo: a tecnologia não é nova, só está sendo recauchutada. O que são novos são os aparelhos.


Na crista da onda do maremoto 3D, a Sony vem desenvolvendo todo tipo de solução para a tecnologia em quatro níveis, desde a aquisição das imagens utilizando rig (uma combinação de lentes que captura em 3D – imagens correspondendo a cada olho), softwares de pós-produção até a entrega dessa imagem ao telespectador. Segundo Lúcio Pereira, a tecnologia não é só uma moda. “3D é o jeito natural de ver o mundo, nós vemos o mundo em terceira dimensão, diferenciamos planos, relevos, texturas...nós vemos o mundo em 3D”, defendeu o Gerente de Comunicação da Sony.


Como produtora da tecnologia a Sony desenvolve diversas pesquisas e investe na disseminação do conhecimento em torno do conteúdo produzido. A empresa acaba de inaugurar o Centro de Tecnologia 3D da Sony bem no meio de Holywood, que oferece cursos gratuitos de 3 a 5 dias, por enquanto voltados para o mercado americano, mas com promessa de ter uma versão brasileira em breve. Pra quem não quiser esperar, os cursos acontecem no Sony Pictures Studios, em Culver City, Califórnia.


Rede TV antecipando o futuro

A grande surpresa do evento pra mim foi Kalled Adib, Superintendente Operacional da Rede TV. Cheguei a me emocionar, sem brincadeira. Eu realmente não tinha conhecimento a respeito do investimento, inimaginável, que a Rede TV vem fazendo em tecnologia.


Digital desde seu nascimento, a Rede TV foi a 1ª emissora 100% HD do mundo e a primeira emissora a transmitir programação 24h completamente em High Definition. Curiosidade que nesse “afã” pela tecnologia “a emissora chegou a gravar com computadores Mac plugados às câmeras para evitar a utilização de fitas”, contou Kalled, numa apresentação empolgante.


Pra não perder o costume, a Rede TV saiu na frente e também foi o primeiro canal da TV aberta a exibir programação em 3D. Quando questionado a respeito da utilidade de uma transmissão em 3D já que as TV`s que possuem a tecnologia mal chegaram ao mercado, Adib foi categórico: “Se Chateaubriand tivesse pensado assim ele não teria trago a televisão pro Brasil, se você considerar que ele trouxe o primeiro aparelho”.

Kalled fez questão de chamar a atenção que toda essa tecnologia é oferecidade de graça ao telespectador e que os investimentos na tecnologia não aumentam a receita da emissora, e concluiu que a TV aberta ainda tem vida muito longa no Brasil.


Merchand: No próximo mês a Rede TV vai disponibilizar algumas soluções de interatividade, e a transmitir ao vivo p ara iPads. Em fase de teste, os programas Pânico na TV, Manhã Melhor e Super Pop são gravados e disponibilizados em 3D.



Polêmica!

Tecnologia...tecnologia...tecnologia. Muito se falou sobre tecnologia e eis que surge o problema: qual a utilidade de tanta tecnologia sem tem conteúdo? Essa foi a questão “X” da mesa sobre transmissão e produção de conteúdo, que contou com o Diretor de Produtos e Conteúdos da NET, Márcio Carvalho, e com o Diretor Geral da Digital 21, Rodolfo Patrocínio.


Na palestra mais curta do dia, Márcio Carvalho explicou como a NET vem lidando com o mercado da Alta Definição e do 3D. Para o Diretor de Conteúdos e Produtos da NET “a Convergência é uma realidade irrevogável, tá aí e não dá pra ignorar”, enfatizou explicando ainda que só é possível hoje a NET oferecer 3 produtos integrados (telefone, banda-larga e TV digital) por causa da evolução dos suportes de mídia.


Há 8 anos no mercado, a Digital 21 sempre trabalhou com Alta Definição e 3D. Rodolfo contou que há alguns anos (nem tão longe assim – em 2005) a Digital 21 desenvolveu conteúdo (o programa “Astronauta”, uma parceria com a “Maurício de Souza”) que as emissoras não podiam transmitir por não possuir ainda tecnologia compatível. Assim, a empresa teve que “regredir” pois não encontrava suporte de fabricantes (em 2007, na produção de um show da cantora Marina, a Digital 21 precisou de 10 câmeras HD e NÃO conseguiu encontrar o montante em território nacional, tendo que recorrer aos hermanos argentinos e venezuelanos), nem das emissoras (sem tecnologia compatível nas emissoras, era impossível escoar a produção da D.21).


Rodolfo também aproveitou pra dar boas alfinetadas (justíssimas, na minha opinião – e olha que quem me conhece sabe que eu sou completamente e a favor do mercado, por isso achei justas mesmo as observações) nos fabricantes presentes no evento (Sony, Panasonic e Samsung) e nas emissoras/transmissoras (Rede TV, Globo e NET). O Diretor da D.21 argumentou sobre a necessidade de i ntegração entre fabricantes, produtores de conteúdo e emissoras. “É muito mais fácil você assistir uma boa TV com um bom conteúdo, do que você assistir uma boa TV com conteúdo ruim. Que diferença faz assistir Luciana Gimenes em 3D”, e complementou: “Uma história bem contada pode ser contada num pedaço de papel”.



A Toda-Poderosa

Aqui, eu fico meio sem graça. Até hoje, pra mim, era Deus no céu, Rede Globo na Terra. #vouconfessar que fiquei meio decepcionada. Não completamente, mas um pouco, porque eu esperava um pouco mais de ousadia por parte da emissora. José Dias, o todo-poderoso Dir etor de Pesquisa e Desenvolvimento da Rede Globo – e, considerado pelo meio o maior especialista em 3D atualmente no país - explicou detalhadamente a tecnologia 3D e mostrou alguns exemplos do que está sendo desenvolvido na Globo.


Para ser justa também #vouconfessar (como vocês podem ver na foto) como eu fiquei completamente “abestalhada” com a qualidade da imagem 3D da Globo. As imagens do Carnaval 2010 são indescritíveis (logo eu que trato do ‘desencantamento’ das imagens na minha dissertação do mestrado, fui hipnotizada). As possibilidades para a publicidade são uma loucura: ver os produtos saltando da tela na minha frente (foi bem na hora da minha reação que tiraram essa foto) foi...foi...impressionante em todo o significado da palavra. Eu fiquei realmente impressionada.


A pena é que, de acordo com o Sr. José Dias (por isso a minha decepção), todo mundo só deve receber 3D em casa, na TV aberta, por volta dos anos 2017, 2020. “Nós preservamos a qualidade, por isso estamos indo devagar”, Dias aproveitou para “provocar” a Rede TV quando alguém da platéia perguntou por que a Globo estava ficando atrás da concorrente em relação à novidade. O Diretor justificou também que os problemas estão em diversos fatores, como a grande variedade de equipamentos, formatos, todos em fase experimental. “A captação pede maior mão de obra, a pós-produção leva o dobro de tempo da em HD”, explicou e aproveitou pra ‘avisar’ aos publicitários que os custos em 3D serão mais altos (vide a minha reação frente à latinha de Brahma saltitando na minha frente).


Resumindo...

Desde o início da minha saga no RJ venho perdendo o encanto, dia após dia pela “Toda-Poderosa”. Sei que a mídia enfrenta um momento de crise. Eu sigo seu rastro no meu momento de crise também (insistentemente tenho me perguntado: Por que não “fiz” – trocadilho infame - Direito, como meu pai queria?). No entanto, observando meu momento de fragilidade, o que eu ouvi hoje no 7º Fórum do IETV plantou sementinhas no terreno fértil do meu cérebro. Certamente não sonho mais em ser Correspondente Internacional da Globo. E tô quase começando a sonhar com uma produtora de conteúdo como a Digital 21 (só que no Maranhão – pra colocar a terrinha querida no mercado). Mas, ficaria imensamente feliz de participar da “maravilha” tecnológica da Rede TV.


São só "mirabolações"...


A minha sorte é que eu mudo de opinião. Sempre e o tempo todo.


Vamos terminar o mestrado e tentar entrar no mercado. (Rima ridícula. Um beijo. Inté.)


Fotos: IETV

quinta-feira, 15 de julho de 2010

A tal da narrativa transmídia.


Vamos cair no clichè e dizer, mais uma vez, como a Internet, a partir de sua popularização, vem influenciando as mais diversas práticas sociais. A Media, talvez, seja uma das áreas mais afetadas por esse novo instrumento onde os fluxos de informação passam a ser instituídos de outras formas.

Nesse contexto, que às vezes nos parece tão natural, e noutras nos parece tão absurdo, o Prof. do Massachussets Institute of Technology (MIT - sonho de consumo!!!), Henry Jenkins (que participa do OBITEL nos dias 10 e 11 de Agosto na PUC-Rio, no Rio de Janeiro - inscrições pelo e-mail: poscom@puc-rio.br), trabalha com narrativas transmídia, uma das possibilidades de renovação das narrativas midiáticas após o surgimento da rede mundial.
Neste vídeo o professor explica do que se trata a transmídia. Interessante que os próprios repórteres da Rede Globo que entrevistam Henry Jenkins têm a clara noção de que a emissora ainda está aquém das possibilidades presentes nesse modelo que começa a permear os produtos midiáticos.

Jenkins dá dicas e idéias. Discute e esclaresce. Vale a pena ver o vídeo pra gente deiscutir um pouquinho sobre essa transmídia. É meio longo, e aqui a transmídia já entra, na minha opinião, ao permitir a produção de uma matéria mais longa e, até reflexiva, sobre o próprio meio em que é produzida, mesmo tendo sido produzida para o canal de notícia Globo News, que não deixa de ser uma outra plataforma...

(esperamos continuação nos comentários...)

sábado, 10 de julho de 2010

Web foi usada para denunciar e confirmar crime contra menor de idade

A Web foi usada para denunciar um estupro sofrido por uma garota de 13 anos há quase 50 dias em um apartamento na Avenida Beira-Mar, área nobre de Florianópolis (SC). O crime foi cometido por três adolescentes, um deles ex-namorado da menina, de 17 anos.

Quem noticiou o fato foi o blog Tijoladas do Mosquito (http://tijoladasdomosquito.blogspot.com/). O que era só boato tornou-se caso de polícia no dia 22/06/2010 quando a família da garota foi a 6ª Delegacia de Polícia registrar a ocorrência. O Brasil tomou conhecimento nesta semana quando o caso veio à tona, via Twitter.

Um dos suspeitos de ter cometido o crime trocou mensagens em sua página em um site de relacionamento onde confessa a violência contra a garota. A violência foi confirmada por exames feitos na menina.

O fato não foi comentando pelas autoridades locais e nem veículos de comunicação. O motivo é que dois dos três garotos envolvidos são filhos de pessoas influentes. Um é filho do diretor da RBS, afiliada à rede Globo, que detém jornais, emissoras de TV e rádios no estado. O outro menor é filho de um delegado.

Depois da divulgação na internet, a concorrente da Rede Globo, a Rede Record (http://r7.com.br/), deu ênfase ao assunto no cenário nacional e fez matéria nesta última terça-feira, 06, noticiando o caso com base no depoimento da garota, ao qual a emissora teve acesso.


É lamentável que um crime desta natureza tenha sido cometido por adolescentes. Contudo, é ainda mais chocante o fato dos garotos enxergarem o ato como uma conquista e usar a internet para disseminar o seu feito e ameaçarem outras garotas. É na web também que os meninos lançam vídeos, nos quais fazem apologia ao uso de drogas, armas e violência sexual. Como este aqui: http://http//www.youtube.com/watch?v=Lx1sbzZxx54

Talita Leite Dias

terça-feira, 29 de junho de 2010

Falta feia!!!



Na edição desta terça-feira, 29, o jornal Folha de São Paulo publicou um anúncio errado de um dos maiores patrocinadores da seleção brasileira, a rede de supermercados Extra. O fato gerou bastante repercussão no Twitter, tanto do grupo Pão de Açúcar, empresa ao qual o Extra pertence, quanto da Folha.

O anúncio informava com alguns termos em Zulu que a seleção foi eliminada da Copa do Mundo, “A I qembu le sizwe sai do Mundial. Não do coração da gente”, dando a entender que o Brasil teria sido eliminado pelo Chile no jogo da última segunda-feira, 28.

O perfil do Twitter da rede de supermercados (http://twitter.com/TUDOEXTRA) afirma que o Extra está indignado com o erro. O presidente do Conselho Administrativo do Grupo Pão de Açúcar, Abílio Diniz, também twittou (http://twitter.com/abilio_diniz) sobre o ocorrido. Ele pediu desculpas e informou que os culpados pela falta grave deverão ser responsabilizados.

Também no Twitter, o perfil do ombudsman da Folha (http://twitter.com/folha_ombudsman) reservou um espaço para afirmar que a troca dos anúncios foi de responsabilidade do jornal. "Saiu anúncio errado do Extra hoje por problema da inserção da Folha, sairá uma errata amanhã. Tremenda mancada", escreveu.

Uma falta grave mesmo em tempos de Mundial. Se o próprio patrocinador duvida do patrocinado, aí fica difícil dos outros acreditarem, não é?! Isso é falta para cartão amarelo.


Talita Leite Dias

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Media Trainning neles!!!

Acredito que o técnico da seleção brasileira, Dunga, deve tomar conhecimento do conceito de Media Training, que é o treinamento voltado para os diretores, porta-vozes e principais representantes de empresas e instituições diversas com o objetivo de prepará-los para o relacionamento adequado com a imprensa. E se o Dunga não sabe, ele é um porta-voz da seleção brasileira. Então acho que chegou o momento da CBF oferecer este treinamento àqueles que comandam a seleção.

No último domingo, 20 de junho de 2010, nenhum jornalista que se encontrava naquela sala da entrevista coletiva após o jogo Brasil X Costa do Marfim, estava de brincadeira, todos trabalhavam. Até Vesgo, Alfinete e Impostor [da RedeTv!] estão na África à trabalho. Quando o técnico Dunga resolve questionar se há algum problema com o jornalista da Rede Globo, Alex Escobar, porque este balança a cabeça. Até aí poderia ser somente uma questão de curiosidade. Vai que ele é curioso, né?! Eu pelo menos sou bastante! Porém, quando ele começa a chamar o cara de cag..., puto cag..., aí é demais pra minha cabeça!!!

Naquele momento fica clara a falta de educação do Sr. Dunga, a sua falta de profissionalismo por não respeitar outro profissional, sua ignorância em não conhecer a função da imprensa e, talvez o mais grave, o seu desrespeito à nação brasileira, afinal naquele exato momento ele não estava ofendendo apenas o Alex Escobar, e sim cada brasileiro que é apaixonado ou não por futebol, que discute toda hora ou não sobre o esporte, que tem dúvidas ou não sobre o desempenho da seleção nesta Copa e de um modo geral.

Comunicação é informação, são processos de trocas entre vários interlocutores. Jornalista não é defensor dos pobres e oprimidos, nem dono da verdade, mas é o profissional que tem na INFORMAÇÃO sua matéria-prima de trabalho. E quem melhor para falar das estratégias aplicadas ao time, do que o seu técnico?!

Jornalista e os profissionais de comunicação, de um modo geral, são uma espécie de olhos, bocas e ouvidos da sociedade distribuídos por todos os locais imagináveis e inimagináveis. Eles investigam, entrevistam, correm, buscam, perguntam, indagam, lançam questões, falam e também ouvem... tudo isso para colher o maior número de informações possíveis e levar para a televisão, o rádio, o blog, a revista, o jornal, as notícias e os fatos que os cidadãos querem, merecem ou precisam saber.

A seleção é um patrimônio cultural do brasileiro. A seleção não é uma propriedade particular do Dunga. No país que respiração e transpira futebol, quase todos querem saber como vai o desempenho da seleção, quem serão os escalados, quem já se recuperou das lesões e por aí vai. Mesmo que o Dunga goste de trabalhar no calado, sem divulgar nada talvez tenhamos que respeitar o modo de trabalho dele. Porém ele tem obrigação de prestar o mínimo de esclarecimento possível aos torcedores brasileiros e, geralmente isso ocorre via imprensa.

No entanto, as palavras do Dunga não são uma verdade absoluta, como a de nenhum de nós. Todos têm o direito de discordar de um pensamento, de uma diretriz, de uma ideia. Mesmo que durante a coletiva, o jornalista Alex Escobar tivesse discordado de alguma colocação do Dunga, este não teria o direito de atacar o jornalista com aquelas expressões chulas, ridículas e descabidas. Se o Dunga não agüenta a pressão que o seu cargo frequentemente sofre, ele que procure um tratamento psiquiátrico. Agora não vem descontar em cima da imprensa suas frustrações e revoltas.

Pense comigo Dunga, quem seria você sem a nossa participação na sua vida de atleta?! Prefiro não comentar!

Enfim, mas a falta de compreensão de quem ou qual instituição se representa realmente vai além do Dunga. Na edição da segunda-feira, 14, do programa da Band, CQC, mostrou os deputados federais, José Tático e Nelson Trad, agredindo verbal e fisicamente a repórter Monica Iozzi. Motivo?! Eles e outros deputados assinaram um documento à favor de uma Medida Provisória que incluiria um litro de cachaça na cesta básica brasileira. Quando questionados sobre os seus respectivos votos eles ficaram “nervosões” e partiram para as agressões. Uma pergunta: foi a Mônica que assinou o documento? E se um cidadão comum os questionassem também seria agredido?

Haja Media Training!!!


Talita Leite Dias